1 de dez. de 2010

Celso Amorim foi eleito o sexto pensador global de 2010!

  O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, foi apontado pela revista norte-americana “Foreign Policy” como o sexto “pensador global” mais importante do ano, em uma lista com 100 nomes, com o mérito de “transformar o Brasil em um ator global”. “Nem se opondo reflexivamente aos EUA no estilo da velha esquerda latino-americana nem servilmente seguindo sua liderança, Amorim marcou um curso independente”, elogia a publicação.
  “Ele criticou países desenvolvidos e advogou que os países em desenvolvimento tivessem um papel de liderança no combate às mudanças climáticas. Este ano, juntou-se a um parceiro improvável, o chanceler turco, Ahmet Davutoglu, para negociar um acordo aos 45 minutos do segundo tempo para diminuir a tensão internacional a respeito do programa nuclear do Irã. Embora a principal conquista da iniciativa tenha sido o ranger de dentes em capitais ocidentais, também colocou o Brasil no mapa”, justifica a “FP”. O ranking é liderado pelos milionários Warren Buffett e Bill Gates, seguidos pela dupla Dominique Strauss-Kahn, diretor do FMI, e Robert Zoellick, presidente do Banco Mundial.
  O presidente dos EUA, Barack Obama, vem em terceiro lugar, seguido pelo chefe do banco central chinês, Zhou Xiaochuan, e pelo presidente do FED, Ben Bernanke. Amorim é o chanceler mais bem colocado no ranking, à frente do turco Ahmet Davutoglu (7º) e da a norte-americana Hillary Clinton (13ª). Ele também recebe mais destaque do que nomes como a chefe de governo alemã, Angela Merkel (10º), o empresário Steve Jobs (17º).
  Além de Amorim, a ex-candidata presidencial Marina Silva é mencionada no ranking, em 32º lugar, junto com as líderes “verde” Cécile Duflot (França), Monica Frassoni (Bélgica) e Renate Künast (Alemanha). O conjunto de ambientalistas tem o mérito de ter colocado o tema na agenda mundial, segundo a revista. Fonte:- UOl notícias   * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.

2 comentários:

  1. Anônimo15:11

    Quem não entende a aproximação é o senhor. E ainda se diz Geógrafo?

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  2. Foi apenas uma charge, se acalme. Entendo que o Brasil tenha necessidade de aumentar o leque de países com o qual faz negócios e comércio exterior. Por outro lado, não concordo com a neutralidade com relação à atos de violação dos direitos humanos, praticados naquele país. O discurso da soberania é válido, mas não deve se sobressair à Declaração Universal dos Direitos Humanos. Finalizando, não sou Geógrafo. Esse é um título para pessoas que possuem o Bacharelado em Geografia. Eu apenas cumpri licenciatura, portanto, tenho apenas licença para dar aulas de Geografia, apenas isso. Mas agradeço a participação no blog, bem como a exposição de sua opinião. Continue participando. Ass:- O Eldoradense

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