O governo Temer transformou-se em um zumbi cambaleante, cuja queda está tão evidente quanto iminente. E os principais alertas para a sua derrocada estão vindo do ninho tucano, (leia-se PSDB); partido que atualmente compõe a base governista, mas que a cada dia, testemunha declarações dos seus caciques contrárias à permanência na base situacionista.
O Senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB); disse que se é para escolher entre a bancada governista na Câmara Federal e abandonar os cargos, é preferível abandonar os cargos. Já o Senador Tasso Jereissati, (PSDB-CE); afirmou que a saída do partido do governo Temer está "evoluindo naturalmente". Geraldo Alckmin, governador tucano de São Paulo, defende que o tucanato acolha favoravelmente a pauta das reformas (trabalhista e previdenciária); porém, sem necessariamente compor a base governista.
Um dos principais nomes tucanos a defender a permanência do partido do governo Temer é o de Aloysio Nunes, senador paulista e Ministro das Relações Exteriores, porém, sua fala parece cada vez mais isolada dentro do partido.
A reunião proposta por Temer com FHC foi desmarcada, sem previsão para agendamento de nova data. Como "um tucano só não faz verão", afirmo, sem medo de errar: A revoada tucana do governo Temer está próxima! E aí, meus amigos, é questão de tempo para que o bêbado equilibrista caia de forma indigna e melancólica. O que esperar de Rodrigo Maia? Não esperem muita coisa, quiçá, esperem menos do que esperaram de Temer...
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* O Eldoradense
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