"Amor covarde" - Alceu Valença
Amor covarde, que morde que arde
A minha amada é metade de mim
A madrugada se arrasta, tão lenta assim
Dor...dor...dor !
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
A dor do amor, navalhada que arde assim
Dor...dor...dor!
Estrela d´alva, pedaço de lua
A pele nua, cheirando a jasmim
Boca cereja, bandeja de prata, Do-In
Dor...dor...dorQ
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
Nascemos sós, sós seremos serenos no fim
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