Em entrevista, Leandro Damião fala sobre lambreta, mas afirma preferir sempre o gol

  O árido 0 a 0 entre Brasil e Argentina no dia 14 de setembro do ano passado, no jogo de ida do Superclássico das Américas, em Córdoba, passaria ainda mais em branco, não fosse Leandro Damião. Por volta dos 30 minutos do segundo tempo, o atacante acertou uma lambreta sobre Emiliano Papa e finalizou com um leve no toque na trave. O lance antológico entrou para a história do confronto, mesmo que a bola não tenha entrado. Mas, passado pouco mais de um ano do feito, Damião diz que trocaria o drible por ver a rede estufando.  “Eu preferia o gol. A gente até podia ter vencido o jogo, em um lance fácil no início da partida”, lamenta o atacante, que volta a encarar a mesma Argentina, de novo pelo Superclássico, em Resistência, nesta quarta.

  Após o drible e o quase gol, até a torcida argentina esqueceu a rivalidade por alguns instantes e se curvou ao talento do brasileiro, aplaudindo o malabarismo de Damião. No momento, ele nem reparou.

  “Foi mágico. Eu nem percebi na hora que a torcida estava aplaudindo”, lembra o atacante, que promete voltar a usar o recurso, mas com alguma moderação.   Fonte: E band      * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.