Albert Einstein um dia não descartou a hipótese de que pudéssemos viajar no tempo, mas com expectativas de futuro, avanço. A mesma possibilidade foi citada por Stephen Hawking, em seu último livro escrito antes de falecer, intitulado "Breves respostas para grandes perguntas", cuja primeira publicação é datada no ano de 2018. Para os mais céticos, tudo isso talvez soe com uma grande loucura, e se adentrarmos no debate que envolve a tríade ciência/filosofia/religião, aí que a maluquice ganha proporções exponenciais, e convenhamos: Já temos problemas demais pra debater nos dias atuais.
E neste momento em que as ciências biológicas se apressam para encontrar a fórmula de uma vacina eficaz na luta contra a pandemia, lá pelas bandas do sul, mais precisamente na Antártida, os físicos detectaram algo impressionante: Partículas atômicas chamadas neutrinos, captadas em uma antena fixada sobre um balão de gás hélio que encontra-se a 35 mil metros de altitude, foram detectadas em movimentos atípicos. Ao invés de elas serem refletidas no gelo através de raios cósmicos, as mesmas apresentaram-se exaladas de dentro dos blocos gélidos do continente antártico. É como se tivessem vindo da Sibéria e atravessado o planeta, saindo no outro hemisfério. Sim, isso causou indagações das mais variadas na comunidade científica.
Portanto, há os que lançam a teoria - ainda que incipiente - da possibilidade da existência de um Universo Paralelo, uma dimensão alternativa, originária da mesma explosão que culminou na nossa existência. Nesta dimensão alternativa e espelhada, o tempo retrocederia, o esquerdo seria direito e o positivo, negativo. Complexo, não? Também acho! Mas eu estou começando a deduzir que aquelas pessoas que acham que a Terra é plana e que negam tudo o que a ciência diz, na verdade, são viajantes temporais, oriundos deste Universo paralelo e retrógrado. Caso contrário, são apenas malucos de mentes ultrapassadas mesmo!
* O Eldoradense
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