O Santos assumiu a gerência da carreira de Neymar e negociou a imagem do atacante para
aliviar os gastos mensais com o jovem, e cumprir uma promessa contratual. Segundo apurou o Uol Esporte, o clube acertou contrato com a Red Bull, empresa austríaca em franca expansão no mercado esportivo, e divide o faturamento do acordo com o jogador. Agora, a multinacional é a responsável por parte do pagamento de R$ 500 mil mensais do salário de Neymar. A permissão de exploração da imagem do atacante foi dada pelo clube, já que o repasse de 30% do valor total pago pelo novo patrocinador do jovem foi garantido. “O Neymar tem potencial suficiente para buscarmos mais duas, três parceiras que vão ajudar a complementar o salário. É algo que não tem limite, ele pode ganhar cada vez mais. Gerenciamos a carreira, e percebemos que ele já está com a imagem bem recupera após o desgaste que teve no episódio com o Dorival”, disse o gerente de marketing do Santos, Armênio Neto, que não confirmou o acordo com a Red Bull.
O sigilo se deve ao fato de a empresa preparar o lançamento oficial do acordo após a participação de Neymar no Sul-Americano sub-20. A negociação foi selada no início de dezembro, e o jovem já dava indícios do acerto ao publicar uma foto utilizando um boné com o logotipo da empresa em seu Twitter pessoal. Em setembro, pouco após garantir a permanência de Neymar com promessas contratuais, o Santos abriu uma espécie de licitação em busca de interessados em explorar a imagem do jovem. A procura foi grande, e a Red Bull levou vantagem pela aproximação adquirida com o clube em 2010.
No ano passado, o alvinegro realizou um amistoso contra a filial brasileira no futebol em janeiro, e dois meses depois, enfrentou o Red Bull New York em confronto inaugural da Arena Red Bull, em New Jersey, nos Estados Unidos. No amistoso em solo americano, Neymar tinha presença obrigatória e se juntou ao time “B” do Santos na véspera do jogo.
A comercialização da imagem para compor o salário foi feita com sucesso na passagem de Robinho pelo clube em 2010. Durante os seis meses em que o jogador permaneceu no alvinegro, três empresas auxiliaram no pagamento de cerca de R$ 500 mil ao atacante. No entanto, o histórico com Robinho e o “projeto Neymar” não convencem Paulo Henrique Ganso a seguir o mesmo caminho. O meia, que segue com salário de cerca de R$ 130 mil inalterado, avaliou a nova proposta como baixa.
Ganso confia que os ganhos mensais com a comercializam da própria imagem são bons o suficiente para rejeitar a gerência da carreira. O meia já foi garoto propaganda de três empresas, e não precisou repassar os lucros ao clube. Fonte:- Uol Notícias * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
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Comentário: "O tio França foi uma vítima"
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