Há dois anos, Felipe Augusto vendia balas nos semáforos de Americana, tendo jogado dentre outros clubes, no Presidente Prudente. E aí, ele foi jogar o campeonato profissional de Malta, quando no último domingo, fez este golaço...
Agora, é forte concorrente ao Prêmio Puskas, da FIFA, que elege o gol mais bonito do ano...
Há muito tempo ela frequenta o quintal da minha casa, sempre evitando o mínimo contato. Hoje, depois de várias tentativas, consegui fotografá-la, mesmo que o ângulo não tenha sido adequado. Arisca, ela nunca se arrisca! Numa segunda tentativa, saiu em disparada, rumo ao desconhecido, para depois voltar, quando bem entender..
Do ponto de vista legal, é prematuro dizer que Flávio Bolsonaro é um político corrupto apoiador de milícias. Mas convenhamos: As evidências são mais fortes que batom na cueca. Primeiro porque sacar tanta grana em caixa eletrônico após uma sequência de depósitos suspeitos é, no mínimo, atípico. Segundo porque condecorar um Policial Militar enquanto o mesmo estava preso por homicídio não é uma conduta das mais adequadas. Enfim, para acreditar no que o "01" tem alegado em sua defesa, é preciso muita boa vontade e simpatia pelo sujeito. Mas vai saber, né?
"... Vou negando as aparências, disfarçando as evidências, mas pra que viver fingindo..."
Em tempos em que defensores do meio ambiente, das comunidades indígenas e populações tradicionais estão sendo chamados de "esquerdopatas", a natureza e o meio ambiente dão o seu recado. O que aconteceu hoje em Brumadinho (MG) é só mais uma constatação de que subestimar a natureza em detrimento ao lucro pode ter consequências humanitárias, sociais e também econômicas. Desprestigiar órgãos como a FUNAI e o IBAMA e alegar que a fiscalização que os mesmos exercem é mera "indústria de multas" é negligenciar a necessidade do desenvolvimento sustentável, que gera renda, mas que também respeita populações tradicionais e meio ambiente.
Mas atualmente, tudo o que possa servir de "entrave" ao capitalismo selvagem parece ter o tal "viés ideológico", como se ecologistas, engenheiros e técnicos ambientais fossem um bando de desocupados recalcados que querem apenas espernear e boicotar investimentos. Gerar divisas é bom, mas com responsabilidades. O que a empresa Vale vem fazendo contra as populações adjacentes às suas barragens de rejeitos é uma atrocidade, algo abominável. E aí, seus executivos manifestam suas consternações, condolências, como se estes gestos frios e protocolares fossem trazer de volta as vidas destas pessoas.
O recado serve não só para mineradoras irresponsáveis, mas também para os que defendem a expansão desenfreada das fronteiras agrícolas, bem como todas as atividades econômicas descompromissadas com o uso racional dos recursos naturais. Os prejuízos causados por estas condutas são irreversíveis, e é bom repensar sobre elas. Se tais executivos não pensam nas vidas ceifadas e arruinadas por suas omissões, que pensem ao menos nas desvalorizações de suas empresas após as ocorrências de catástrofes desta magnitude...
É uma historinha típica do mundo das peladas de futebol: O dono da bola não joga bem e ninguém lhe passa a pelota durante o jogo. Irritado, ele leva a mesma embora, interrompendo a brincadeira. Qualquer semelhança com o nosso Presidente da República não é mera coincidência.
Na Suíça, com uma fala mais genérica que dipirona sódica, Bolsonaro, que tinha à sua disposição inicial 30 minutos, se predispôs a falar 15, mas na prática, falou 6. Sucinto, claro e objetivo? Não. Genérico, evasivo e pouquíssimo convincente. Sou eu quem estou falando? Não...
"O Brasil é um grande país, merece alguém melhor. Eu tenho que parar de falar, não posso falar sobre o Brasil de novo" - Do norte-americano Robert Shiller, que foi "apenas" Prêmio Nobel da Economia em 2013.
A imprensa internacional também teceu muitas críticas ao tom "evasivo" do nosso mandatário, explicando que ele apenas disse "o que fazer", mas passou longe de dizer "como fazer". Mas esperar o que? O sujeito passou uma campanha inteira sem se expor (por motivos justos, já que foi vítima de atentado); mas depois disso, só o que fez foi ausentar-se dos embates e se comunicar nas Redes Sociais, como se jogasse num estádio com torcida única. Fácil, né?
Aí, depois de perceber claramente que desagradou, cancelou uma entrevista coletiva, certamente temendo novo fiasco. Pior ainda foi a explicação para o gesto deselegante: uma vertente de puxa-sacos alegou "falta de profissionalismo da imprensa', enquanto outro grupo disse que o presidente "estava cansado". Ora, ou é uma coisa ou é outra! Passasse a bola para o Ministro da Economia então! Mas não. Nosso presidente preferiu levar a bola embora e decidiu que não teria mais jogo. Típico dos que não sabem jogar. Ao invés de "parecer" despreparado, Bolsonaro foi mais além: Assinou o atestado de inaptidão.
"Se, em campanha, um determinado político assume compromisso de beneficiá-lo com algum projeto, duvide. Porém, se ele defender uma medida impopular, que lhe prejudica... Pode fazer a contagem regressiva, pois a mesma se tornará fato em questão de tempo!"
Eu confesso que ao visualizar o vídeo em que os militares da Marinha Brasileira dançam em alto mar, me lembrei dos "Trapalhões", comandados pelo Sargento Pincel. Os dançarinos de farda serão alvo de processo administrativo, podendo ser punidos pela conduta. Sinceramente, eu nem acho que o problema tenha sido dançar, mas sim a música...
Quer saber? Vai gostar de música ruim assim lá no Oceano Atlântico! Tem mais é que se ferrar mesmo!!!
Quando foi anunciado o dilúvio iminente, Noé se precaveu e construiu sua arca, enquanto alguns duvidaram e até zombaram da profecia. Caiu o aguaceiro e todos aqueles que não acreditaram no primeiro Apocalipse se afogaram na própria incredulidade...
Você, amiga leitora, que é mãe: Já se colocou no lugar de Maria, imaginando o calvário do seu filho na via crucis? Dá para subestimar a relevância desta mulher dentro do Cristianismo?Diferenças doutrinárias à parte, postarei abaixo um trecho do livro "Maria", do repórter global Rodrigo Alvarez, para que se tenha a ideia do quanto a magnitude da mãe deJesus extrapolou os limites não só da nossa religião, como também de outros dogmas:
"Em Belém, não muito longe da famosa Basílica da Natividade, onde se supõe que Maria interrompeu sua caminhada para dar à luz, existe uma gruta, onde ela teria amamentado o filho onde uma gota de seu leite santo teria deixado as pedras completamente brancas. É para essa pequena capelinha franciscana de Belém que vão milhares de mulheres cristãs e muçulmanas com dificuldade para ter filhos, na expectativa de que, ao misturar o pó da pedra com a água que bebem, Maria lhes ajude a ser mais leiteiras e a obter o benefício humano da reprodução" (Rodrigo Alvarez)
Enfim, eu poderia ter feito uma sinopse do livro, como de costume. Mas este parágrafo da página 16 desta maravilhosa obra literária fala por si só. Sem mais...
Não faz mais de um ano que comentei com um amigo pelo whatsapp que o Marcelo Adnet era um comediante brilhante, porém, que a Rede Globo havia "engessado" o humorista, limitando o seu trabalho, diminuindo sensivelmente o seu desprendimento. Porém, a as diferenças entre RedeGlobo e Jair Bolsonaro acarretaram em algo positivo: Adnet parece que voltou a gozar de certa liberdade, como nos bons tempos de MTV. Esta performance no programa "Tá no Ar" exemplifica fielmente o comentário acima. Sarcasmo lúcido, provocativo, e quem sabe, até mesmo "oftalmológico"...
Amanda estava preocupada. Grávida do
segundo filho, foi alertada pelo seu médico que o hemograma que havia feito
recentemente acusou uma discreta anemia, nada tão grave. Mas mãe é mãe, e isso
já foi o suficiente para que ficasse ansiosa. E sempre quando ela se encontrava
neste estado, achava uma solução paliativa: comprar algo. Era um consumismo
tolo, canalizado por qualquer instabilidade emocional, como se o cartão de
crédito fosse seu antidepressivo.
Passou em um destes hipermercados e
resolveu que precisava comprar beterrabas para fazer suco, com o intuito de
combater a anemia. Encasquetou que também precisava de um liquidificador novo,
já que os outros três que tinha em casa, pareciam obsoletos. Comprou o mais
caro da prateleira, pois o mesmo estava em liquidação.
Em seguida, foi à escola, pegou o filho e
guardou o seu Ônix novinho na garagem. Tomou um banho enquanto o menino
admirava o mais novo eletrodoméstico sobre a pia. Lavou os legumes, cortou-os e
bateu no liquidificador que tinha barulho de Ferrari. O filho estava
hipnotizado pelo ritual. Ela retirou o copo da máquina, e quando ia colocar o suco na
jarra, o telefone tocou. Saiu para atender a ligação.
Foram três minutos suficientes para
que o menino curioso tentasse colocar o suco no recipiente, mas suas mãos
infantis, ainda sem maturidade na coordenação, propiciaram um desastre. O copo
de acrílico estava quebrado no chão, enquanto o corpo do menino estava todo
avermelhado, ensopado de suco de beterraba. A criança chorava compulsivamente,
num pranto que mesclava culpa e medo. A mãe, então, tentou acalmar o menino...
- Chora não, filho! Foi um
acidente....
- Mas mãe... o liquidificador era
novinho!
- Não fica assim não! Mamãe tem outros
três em casa...
A direita brasileira estava "babando" para que Cesare Battisti fosse preso em nosso território para que Bolsonaro colhesse os louros da captura. Enquanto isso, a nossa esquerda fanática torcia para que o italiano conseguisse fugir para um país alinhado com sua respectiva ideologia política e se mantivesse liberto. Battisti foi para a Bolívia, provavelmente imaginando que Evo Morales lhe concedesse asilo. E contrariando esquerdistas e destros brasileiros, o presidenteboliviano extraditou Battisti para a Itália, dando um verdadeiro chapéu no fanatismo ideológico que anda dividindo nosso país.
"Se abríssemos um livro ao invés de reclamarmos da programação televisiva, não levaria muito tempo para que a Academia Brasileira de Letras tivesse membros suficientes para lotarem as cadeiras do Maracanã!"
Sinceramente, não sei quem foi o compositor ou
cantor que iniciou a prática de exaltar as musas nas músicas. Só sei que ela é
bem sucedida, e geralmente ocasiona em sucesso ou hit. Talvez tenham sido Mário
Lago e Ataúfo Alves, quando enalteceram "Amélia", a mulher que não tinha
a menor vaidade.Não são poucos os
exemplos, tenham as musas nome próprio ou ocultas, como a "Garota de
Ipanema", do gênio Tom Jobim.
Também não é para menos. Amores e paixões são inspiradores, e as
consequentes composições em homenagem - ou seria "mulheragem?" - a
elas são muito justas, já que não há animal, paisagem ou fenômeno sobrenatural
mais complexo e intrigante do que elas. E lá se vão rascunhos, papéis rasgados,
tempo dedicado, até uma composição se tornar sucesso respeitado ou hit
temporário. Mas a combinação musa e música geralmente dá samba, rock, sofrência
ou até mesmo axé.
Ney
Matogrosso tentou dar explicações à "Telma", dizendo que não era gay.
Claro que não convenceu, (e eu acho que não era esta a intenção). Numa paixão
diferente, Rita Lee se declarou à "Buana", pois a mesma a retirou da
sarjeta. João Mineiro e Marciano se apaixonaram por "Aline", e não
sei se disputaram a musa, ou viveram um triângulo amoroso. Isso sem falar na "Juliana", que não queria sambar de jeito nenhum, mesmo com os pedidos
insistentes do "Raça Pura".Bebeto achava "Jéssica" a coisa mais linda. Mais vai falar
isso pro pessoal do Biquíni Cavadão? Dane-se a opinião alheia, pois eles só
tinham olhos para a "Dani"! Ainda assim, a galera do LS Jack preferia a
"Carla".
Porém, um único nome inspirou três músicas diferentes. A tal da Ana, que
tinha lábios de labirinto, segundo os Engenheiros do Hawaii. Para o Netinho,
ela deveria ter outros atributos, pois ele a chamava de "Ana
Tanajura". Mas eu acho que nenhuma outra Ana ficou tão gravada na mente
quanto a "Ana Júlia", da banda Los Hermanos. O nome feminino mais popular
também teve sua ode: foi nos anos 80 que a banda Grafitte cantou "Mamma
Maria".
Por que estou escrevendo isso? Porque mesmo não tendo ouvido nenhuma vez
a música, um outro hit inspirado em musa parece ter tomado as paradas de
sucesso, mesmo com sua qualidade questionável. E o nome dela é... Jenifer! Do
outro lado da moeda há poucos exemplos de nomes masculinos que mereceram
homenagens musicais. Se não me falhe a memória, só o "Abba"
reverenciou alguém, e não por acaso, a música se chamava "Fernando".
Não é pouca coisa não, hein??
"Dentro do universo feminino, é comum mulheres acumularem as funções de pai e mãe por vários motivos. Já no universo masculino, isso é raridade. Tive o prazer de conhecer um homem que desempenhou com muito amor tais incumbências, e que hoje, foi morar com Deus. Obrigado pelo exemplo, Tio André!
E no último domingo fui conhecer o "Salto Bandeirantes", um Hotel Fazenda localizado em Santa Fé (PR), onde também existe uma estação de lazer muito bem estruturada, aconchegante e principalmente, refrescante. O local fica a aproximadamente 174 Km de Presidente Venceslau, (via Presidente Prudente). Optando via Teodoro Sampaio, a distância aproximada é de 171 Km. A excursão na qual viajei fez o itinerário por Presidente Prudente, e por ser um passeio tipo "bate/volta" conhecemos apenas a Estação de Lazer, e não o Hotel Fazenda.
Sobre a Estação de Lazer, é, de fato, muito bonita. Piscinas seguras, grandes, limpíssimas, para todas as faixas etárias. No seu entorno existem quiosques e cadeiras, onde o usuário pode deixar seus pertences, ou se preferir, no guarda-volumes. Para quem aprecia um drink, também existem por lá os famosos "bares molhados", com várias opções no cardápio. No recinto exterior à estação, onde também existem muitos quiosques, o usuário pode fazer churrasco, levar lanches e bebidas, desde que sejam em recipientes plásticos. Também há um refeitório onde é servido café da manhã e almoço. Tudo isso circundado pelas belezas das quedas d'água do Rio Bandeirantes. Atividades como tirolesa, pedalinho, caiaque e passeio a cavalo são pagas à parte, mas o valor é acessível. Eis algumas fotos:
Amigos leitores, eu não quero parecer estar "pegando no pé", do governo eleito, mas vejam esta frase, dita pelo novo presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. Vejam que não é "Fake news de redes sociais, mas notícia extraída do site G1...
Ok, segundo ele, não é justo que a classe média adquira a casa própria com a alíquota de juros nos patamares do "Programa Minha Casa, Minha Vida", mas sim, sob juros de mercado. Por outro lado, tanto Paulo Guedes quando Jair Bolsonaro são contrários às taxações maiores de Imposto de Renda para grandes fortunas, defendendo alíquota fixada em 20% para todos os contribuintes. A tributação maior para grandes fortunas já é exercida em alguns países capitalistas europeus, como a Espanha, por exemplo. Mas em entrevista, Bolsonaro disse que tal conduta seria "socialismo".
Agora, eu pergunto: Não é incoerente a classe média pagar alíquota maior de juros, enquanto as grandes fortunas não sofrem tributações maiores, condizentes com o seu poder aquisitivo?
Depois de ler "A história do Brasil para quem tem pressa", conclui uma leitura similar, porém, bem mais abrangente: "A história do mundo para quem tem pressa", escrito por Emma Marriot e traduzido por Paulo Afonso, pela Editora Valentina.
Sobre a obra, tenho que dizer que reduzir cinco mil anos de história em menos de duzentas páginas não é fácil, ainda mais em se tratando de História Mundial. A divisão cronológica e espacial divide períodos e continentes, sendo que isso se repete constantemente, o que torna a leitura um pouco difusa, e consequentemente, confusa. Admito, porém, que a história antiga e medieval não me prendem muito a atenção, e isso pode ter influenciado na minha opinião negativa até chegar o período do "Iluminismo". Depois disso, há uma guinada positiva e motivadora para a leitura.
As descrições de civilizações antigas e suas políticas expansionistas, as guerras, os povos dizimados, as doenças e os rearranjos espaciais ao longo da história são elementos constantes na obra, trazendo muitas informações, que se por um lado, confundem um pouco, são extremamente necessárias. O livro é bom, mas eu preferi o "irmão gêmeo", que narrava a História do Brasil.
E ontem, o Ano Novo começou! E com ele aconteceu a posse do mais novo presidente, (aquele que representa a nova política mesmo sendo político há 30 anos!). Com um esquema de segurança bem diferente do que aquele em Juiz de Fora, Bolsonaro recebeu a faixa de Michel Temer, numa cena que para muitos, é digna daqueles filmes libertadores e patrióticos. Eu já acho que o episódio poderia navegar entre a comédia e o terror, mas tudo bem!
E nosso digníssimo presidente fez questão de manter a tradição: chegou no Rolls Royce 1952, um veículo bastante moderno para sua mentalidade do século XVI. Tradicionais partidos de esquerda não participaram da solenidade, num boicote deselegante. Tudo bem, ser elegante na festa do anfitrião deselegante pode ser incoerência, mas é uma questão de protocolo democrático.
No discurso de posse, disse que o país está se livrando do socialismo e do politicamente correto? Hã?? Ele quis dizer que em algum momento da história fomos socialistas, é isso? Em que momento, exatamente? No petismo? Uma coisa é se dizer socialista, e outra, é exercê-lo na prática, e o PT, durante o governo, exerceu um "capitalismo selvagem", privilegiando empreiteiros, banqueiros e empresários desonestos.
Mas o que importa é que o atual presidente e a população estão em lua de mel: Bolsonaroratificou o aumento do salário mínimo abaixo das estimativas estabelecido por Temer e o povo aplaude. Vai deixar a cargo do Ministério da Agricultura a questão indígena muita gente está achando legal pra caramba. Fará uma Reforma Previdenciária radical que transformará a aposentadoria em uma Utopia, mas quem se importa, né? Disse abertamente que a questão ambiental será desprestigiada em nome do agronegócio e... palmas para ele! Vai mudar a embaixada do Brasil em Israel para a conflituosa Jerusalém e muitos acham que isso não oferece risco aos que lá se estabelecerão. Como se não bastasse, a questão da posse dearmas provavelmente não será votada no Congresso Nacional, mas sim, estabelecida por um decreto presidencial. Porém, a confiança depositada no "mito" é tão grande que parece ofuscar até mesmo estas questões carregadas de equívocos.
Voltando à posse, eu achei legal a primeira dama (que já é a terceira, diga-se de passagem); reproduzir o discurso em LIBRAS. Foi uma atitude bonita, que promoveu a inclusão. Seria legal se também tivessem distribuído cópias das intenções de Bolsonaro em Braille para muitos dos que lá estavam. Entenderam, né?
Todavia, o que importa é que o fato está consumado e o clamor popular prevaleceu, como deve ser nas democracias. Bolsonaro tomou posse, e o país, encontra-se, novamente possuído...