Nas eleições passadas, cansei de ouvir eleitores dizendo que consideravam o Bolsa Família voto de cabresto, assistencialismo, coisa e tal. Nunca concordei! No meu ponto de vista, apesar das imperfeições, o programa incluía pessoas até então desprovidas do poder mínimo de consumo e acesso à alimentação, proporcionando alguma segurança alimentar. Os críticos não percebiam que, para receber o benefício, tinha que existir contrapartida, como carteira de vacinação das crianças em dia, bem como frequência escolar.
Enfim, bem ou mal, o benefício proporciona um certo alento a quem está imerso na miséria ou na linha da pobreza. Ontem, o candidato favorito nas pesquisas eleitorais para presidente, Jair Bolsonaro, por exemplo, disse que não só manterá o programa, como buscará aperfeiçoá-lo, inclusive pagando o décimo-terceiro aos seus beneficiários. Esta é mais uma prova de que o Bolsa-Família não é um programa exclusivamente assistencialista com viés esquerdista. É um programa humanitário, ideologicamente ambidestro...
* O Eldoradense
Olha amigo, se ele conseguir combater as fraudes nesse programa será ótimo, ontem mesmo vi uma reportagem de pessoas que Não precisam comprando bebida alcoólica com o cartão... se organizar certinho dá pra pagar 13º e até aumentar. O Brasil tem jeito, é só colocar gente honesta pra trabalhar!!!
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