E a minha última leitura do ano refere-se ao livro "Diário de bordo", escrito pelo venceslauense José Arthur D'incao, cujo lançamento ocorreu recentemente na Livraria e Papelaria Visão, local onde também adquiri o exemplar. A obra é uma coletânea de escritos do autor, retratando infância, poemas e uma crônica interessante sobre o nosso país. Para quem associa a qualidade de um livro ao número das suas páginas, "Diário de Bordo" prova que qualidade e quantidade não são sinônimos também na literatura: Em suas 61 páginas, o livro revela-se muito bom, gostoso de se ler, como se fosse algo informal, leve, espontâneo.
Desejo ainda escrever um livro, mesmo com todo o meu excesso de autocrítica e perfeccionismo. E confesso que "Diário de Bordo" serviu como "motivação extra", pois esta é a primeira e obra escrita de José Arthur D'incao. Portanto, não só pela qualidade da obra, mas também por conta do exemplo de que vale a pena acreditar em um sonho, foi um grande privilégio encerrar 2017 com esta leitura.
* O Eldoradense
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