30 de abr. de 2017

Vídeo musical de hoje: "Supernova", com o Skank!


"Supernova" - Skank

É nítido, direto e inquietante
Eu diria totalmente extravagante
Nosso amor é agressivo no seu ímpeto lascivo
De amizade escarnada no desejo

Não tem calma o forte sim da tua presença
Fecundando minha mente e o fundo desse poço
Onde me jogo simplesmente por esporte boêmio
Mas é tão sério e maluco tá por um fio de tensão

Nosso amor é agressivo no seu ímpeto lascivo
De amizade escarnada no desejo
Obtém aquele máximo poder de um casal
Que é só mesmo destino de um pro outro

No universo das paixões 
Amor assim é supernova
Certeiro na veia da carne 
Da alma, na carne d'alma

28 de abr. de 2017

Será que a Petrobrás "Livre está?"

      Enaltecendo mais uma vez as campanhas publicitárias "Made In Brazil", segue abaixo mais um comercial fazendo sucesso nos intervalos da TV:
  A Petrobrás pode estar numa verdadeira draga financeira, e talvez ainda não esteja livre das falcatruas que tanto prejudicam a estatal petrolífera brasileira. Mas esta propaganda em que uma família de nipo-brasileiros canta o tema do filme "Frozen" ficou muito engraçada. Será que a Petrobrás "Livre está?" 


27 de abr. de 2017

Poema: "Caixa dois"


"Caixa dois"

O engravatado na espreita,
Inventando uma obra...
Subornando uma empreita,
Para ver quanto sobra...

A empreiteira, na surdina,
Dá sua premiação;
Pagando a propina...
Vencendo a licitação...

Estádios superfaturados,
Metrô sem estação...
Projetos inacabados,
Um rio em transposição!

Fluminenses e paulistas,
Embarcariam num trem-bala...
Que sumiu sem deixar pistas...
Dele, ninguém mais fala!

Nas profundezas do mar
Estaria a salvação;
Petróleo a jorrar...
Financiando a educação!

Mas faliram a Estatal,
Jazida? Aqui jaz...
Esqueçam o pré-sal,
Lá se foi a Petrobrás!

E que se dane a nação,
Que fique para depois...
O que importa é a comissão,
O maldito caixa-dois!

* O Eldoradense


25 de abr. de 2017

Dória e a velocidade nas marginais...


Nas imagens acima, João Dória e o compromisso de campanha de aumentar a velocidade nas Marginais Paulistanas




  Saiu hoje em manchete do G1: Acidentes  aumentaram em 67% nas marginais paulistanas no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2016. Amigo leitor, são números expressivos, provavelmente ocasionados por aqueles "compromissos de campanha" assumidos pelo agora prefeito de São Paulo, João Dória, quando ainda era candidato: o de aumentar o limite de velocidade nas marginais Tietê e Pinheiros, na capital paulista. 

  Ao ser indagado sobre a possibilidade real do aumento no número de acidentes nas respectivas vias, Dória respondeu que a medida seria perfeitamente viável, e que seria adotada embasada em estudos técnicos. Das duas uma: ou não houve estudo algum, ou então, quem fez os estudos é incompetente. Não seria preciso ser nenhum Engenheiro de Tráfego para prever o que está ocorrendo agora. O brasileiro dirige mal, tem péssima educação no trânsito, e se puder acelerar, vai mesmo "sentar o pé" no terceiro pedal.

  Outra "lambança" do atual prefeito de São Paulo vai ser a mudança do status de algumas "ciclofaixas" para "ciclorrotas". O que na prática, isso significa? Significa que as faixas que antes eram exclusivas para as bikes, não mais serão, ainda que os ciclistas tenham prioridade em tais espaços. Mas convenhamos: o trânsito de São Paulo é uma selva, e para variar, está prevalecendo novamente a lei do mais forte.

   Sabe-se que a questão da mobilidade urbana da principal Metrópole Brasileira envolve muito mais do que o antigo erro de beneficiar condutores de automóveis. É preciso integrar as malhas de transportes coletivos, bem como prestigiar meios de transporte ecologicamente corretos. Dória insiste em andar na "contra-mão" destas tendências, e provavelmente, a integridade física de muitos sofrerá com tais medidas. As primeiras estatísticas já deram o recado...

* O Eldoradense

23 de abr. de 2017

Vídeo musical de hoje: "Lance de dados" - Engenheiros do Hawaii


"Lance de dados" - Engenheiros do Hawaii

Daqui não tem mais volta, pra frente é sem saber
Pequenos paraísos e riscos a correr

Os deuses jogam pôquer
E bebem no saloon ,doses generosas de BR 101

Tá escrito há 6.000 anos em parachoques de caminhão
Atalhos perigosos feito frases feitas
Os deuses dão as cartas... o resto é com você

No fundo tudo é ritmo
A dança foge do salão
Invade a autoestrada do átomo ao caminhão
O fim é puro ritmo
O último suspiro é purificação
Os deuses dão as costas... agora é só você!

Série da Netflix "Punho de Ferro" surpreendeu!

Lado a lado: O "Punho de Ferro" da Netflix e o dos gibis...


   Comecei a assistir à série da Netflix "Punho de Ferro" com alguma desconfiança, já que sempre considerei este herói do "segundo escalão" do Universo Marvel, ao lado de outros personagens como Dr Estranho e Luke Cage, por exemplo. O que vem surpreendendo é que a indústria do entretenimento, através das séries e filmes têm dado a estes personagens "emergentes" a mesma atenção que X-Man, Os Vingadores, Homem de Ferro e Homem Aranha sempre mereceram, fazendo com que o leitor/espectador passe a prestar mais atenção em suas histórias.

  Punho de Ferro é na verdade uma condição atingida por Daniel Rand, que sofreu um acidente de avião no Himalaia, acarretando a morte de seus pais. Dado como morto, Daniel retorna quinze anos depois, assumindo a herança da empresa em que o pai era sócio majoritário. Logicamente Daniel enfrenta a desconfiança do casal de filhos do outro sócio, e a partir daí, inicia-se uma trama bastante interessante. Nestes quinze anos, Daniel foi treinado em um monastério nas montanhas de Kunlun, onde, além de se tornar exímio lutador de artes marciais, herdou também a condição mística do "Punho de Ferro". O herói, além de enfrentar a hostilidade inicial dos sócios das empresas Rand, enfrentará também um oponente bem mais poderoso e perigoso: O Tentáculo, grupo de ninjas assassinos que atuam em negócios ilícitos no submundo de Nova-Iorque. Série inicialmente intrigante, que vai ganhando doses de aventura ao longo da trama. Para quem aprecia o mundo dos super-heróis, é um prato cheio...


* O Eldoradense

21 de abr. de 2017

Tiradentes: o herói que foi vítima da "delação premiada!

Joaquim Silvério dos Reis: o delator que traiu a Inconfidência Mineira em troca do perdão das dívidas com a Coroa...



 Vocês sabem quem é este indivíduo com esta fisionomia "simpática" da foto acima? Trata-se de Joaquim Silvério dos Reis, o sujeito que traiu a Inconfidência Mineira, movimento revolucionário que tinha como objetivo a Independência do Brasil, visando colocar fim à relação de subordinação que a Metrópole, (Portugal); exercia sobre a sua pobre e explorada colônia.

   Silvério era Comandante Coronel do Regimento de Cavalaria Auxiliar de Borda do Campo, (grande coisa!); além de contratador de entradas e proprietário de fazendas e minas. Pois é, mas nem com todo este acúmulo de funções o sujeito conseguiu fazer grana, tamanha era a cobrança dos impostos da Coroa Portuguesa. Silvério devia pra caramba, e se na época existisse SPC ou SERASA, com certeza seu nome estaria lá.

   Vivendo nesta pindaíba, Silvério foi convidado a participar da Inconfidência Mineira, movimento liderado pelo mártir Tiradentes, que além de lutar pela Independência do Brasil, nos deu este feriado gostoso de sexta-feira. Mas Silvério traiu a Inconfidência Mineira e Tiradentes em troca do perdão das dívidas com a Coroa, e o fim desta história todo mundo sabe. Silvério saiu da forca financeira em que se encontrava para colocar seus companheiros na forca real, ou Real, já que a forca era de verdade e pertencia ao regime monárquico.

   Assim como aquele cabra que foi coadjuvante do feriado de sexta-feira passada, Silvério foi um tremendo de um traíra, Tiradentes foi para o enforcamento, tal qual Judas levou Jesus para a cruz. Enfim, desde o Brasil Império já existia "delação premiada" no em nosso país. A diferença é que naquela delação foram desmascarados heróis que lutavam pelo bem da nação, e nas delações atuais, vilões delatam vilões. 


* O Eldoradense

     

20 de abr. de 2017

Comentário: "Odebrecht & Oscorp"

"Oscorp", indústria fictícia do Universo Marvel que tem como principal acionista Norman Osborn




"Odebrecht", construtora brasileira que atua em vários segmentos, que teve como fundador Norberto Odebrecht




O famoso vilão do Universo Marvel conhecido como "Duende Verde"



   Viajar um pouco na maionese para atenuar o sofrimento do mundo real às vezes é necessário, pois encarar todo este mar de notícias ruins envolvendo a corrupção em nosso país não está nada fácil. Assistir ao telejornal ou ler as manchetes dos principais sites informativos da internet tem sido uma tarefa complicada, causadora de revoltas, indignação e em casos mais graves, náuseas.

  E é por isso que resolvi fazer esta postagem, que talvez só os amantes do Universo Marvel, através dos gibis e filmes do Homem-Aranha irão entender: Alguém já notou as semelhanças entre as "Indústrias Osborn" e a construtora brasileira "Odebrecht"?

   É sério, pode parecer maluquice, mas quando eu comecei a ter ideia da dimensão do poder da Odebrecht, veio em minha mente as "Indústrias Osborn", mais conhecida atualmente como "Oscorp". Ambas empresas, (uma no mundo fictício e outra no mundo real); possuem grande capital financeiro, atuando cada qual ao seu estilo, no submundo do crime.  

    A "Oscorp" teve como principal acionista "Norman Osborn", empresário inescrupuloso que assumiu em vários momentos o papel de filantropo, homenageado rotineiramente pela sociedade nova-iorquina, mas que na prática, foi o vilão Duende Verde, responsável por muitos crimes, negócios escusos e é claro, também responsável por infernizar a vida do "Homem-Aranha". No filme do super-herói aracnídeo, "Norman Osborn" foi morto acidentalmente em uma luta contra o "Homem-Aranha", mas reaparece no subconsciente do seu filho, "Harry Osborn".  Norman insistiu para para que o jovem desse continuidade ao legado do "Duende Verde", prosseguindo portanto, com a vilania e as atuações criminosas. Harry, depois de muitos conflitos internos, deu continuidade ao legado.

   Na nossa vida real, a construtora Odebrecht foi fundada por Norberto Odebrecht, empresário pernambucano falecido em 2014, mas que corrompia autoridades políticas brasileiras desde a década de 80, segundo as delações premiadas da Operação Lava-Jato. Com o falecimento do empresário, assumiu o controle da construtora o seu filho, Marcelo Odebrecht, que obviamente, deu continuidade às atividades ilícitas envolvendo a empresa e os nossos "digníssimos" políticos. Não seria exagero dizer que pai e filho encarnaram uma versão tupiniquim do "Duende Verde": O "Duende Verde-Amarelo"!

   Reparem que até as iniciais dos nomes das empresas (a letra O), bem como as iniciais dos seus fundadores, (Norberto Odebrecht e Normam Osborn) coincidem, por incrível que pareça!

   A diferença? A diferença é que no mundo fictício, o bem sempre vence o mal, e infelizmente, no mundo real, os vilões têm levado a melhor. Mas quem sabe o juiz Sérgio Moro não seja o nosso "Homem-Aranha?"

* O Eldoradense   


19 de abr. de 2017

Alfinetada: "Kim Jong-un"




  " Admito que fiquei pensativo em entender por qual motivo Kim Jong-un tem feito tantas provocações ao não menos maluco Donald Trump e cheguei à uma conclusão: o ditador norte-coreano deve estar participando do jogo da baleia azul e almeja cumprir a 50ª tarefa!"

* O Eldoradense

16 de abr. de 2017

Vídeo musical de hoje: "Rio e canoa", com Fábio Júnior!


"Rio e canoa" - Fábio Júnior

Mentir fingir pra mim só é será possível 
Sob holofotes num cenário como ator 
E pra você mentir, fingir é impossível 
É construir a sombra onde há luz de amor 

Eu acredito e sempre acreditei na vida 
De uma maneira muito forte, muito intensa 
É que é difícil a gente ouvir do nosso próprio coração 
Que ele só pulsa, bate chora mas não pensa 

Estou tentando resolver esse problema 
Onde uma cena cresce mais que seu ator 
Se estava escrito que haveria outra pessoa 
Rio e canoa sabem mais que o pescador 

A vida sempre pega a gente numa curva 
É feito chuva em plena tarde de verão 
Dependerá de nós as cores, tons, matizes 
Pr'esse arco-íris transformar o coração 

Estou tentando resolver esse problema 
Onde uma cena cresce mais que seu ator 
Se estava escrito que haveria outra pessoa 
Rio e canoa sabem mais que o pescador

15 de abr. de 2017

Comentando sobre manchete da Folha: "Campanha de Marina à Presidência recebeu R$ 1,25 mi da Odebrecht"...



  Li a reportagem na íntegra no site da Folha, e é preciso salientar que a manchete dá a entender uma coisa, e o teor dela, outra. A princípio, o leitor subentende que a candidata Marina Silva recebeu também propina da Odebrecht proveniente de “Caixa 2”, o que segundo a própria delação, não ocorreu. Transcrevo abaixo o trecho da própria reportagem que diz isso:
“Alencar contou que, após as conversas, a empreiteira acertou doação de R$ 1,25 milhão à campanha, EM RECURSOS DECLARADOS À JUSTIÇA”
Em outro trecho da reportagem, o delator deixa claro que houve uma conversa sobre “VALORES CULTURAIS, NÃO FINANCEIROS”, e que não houve anúncio de contrapartida para a doação, caso a então candidata Marina Silva ganhasse as eleições presidenciais. Subentende-se que os tais “valores culturais” sejam os princípios de ética, moralidade ou conceitos similares. Transcrevo um outro trecho da reportagem ou da delação que deixa isso claro:
“A partir daí, houve uma conversa de Marcelo com ela, onde foram colocados posicionamentos e valores, – VALORES CULTURAIS, NÃO MONETÁRIOS – e estratégias ”
  Em um terceiro trecho, a reportagem deixa claro as diferenças entre os tipos e as cifras das doações da Odebrecht para as campanhas de Dilma e Marina, respectivamente, explicando que MARINA NÃO É INVESTIGADA NA LAVA JATO. Transcrevo este terceiro trecho:
Em 2014, o executivo teve “atuação bem específica nas doações para as candidaturas da Presidência da República para as duas candidatas”, Marina Silva e Dilma Roussef (PT). MARINA NÃO É INVESTIGADA NA LAVA JATO. DILMA É ALVO DE INQUÉRITO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA.
  Portanto, a manchete da FOLHA – veículo de informação do qual também sou leitor assíduo devido à sua credibilidade – ; traz uma manchete real, pois Marina, de fato, recebeu R$ 1,25 mi da Odebrecht. O problema é que imediatamente após tantas manchetes de doações através de “Caixa 2”, o leitor é induzido automaticamente a achar que esta doação também foi feita de forma ilícita, o que segundo os teores da reportagem e da delação, não ocorreu.
   É preciso deixar claro que na atual conjuntura, não dá para o leitor/eleitor “colocar as mãos no fogo” por político algum, mas que até agora, a ex-candidata Marina Silva não foi delatada nem denunciada por envolvimento em transições ilegais, (tanto é que ela não é investigada na LAVA JATO, nem seu nome consta na LISTA DE FACHIN). Pode até ser que em futuras delações de outras empreiteiras, seu nome seja maculado, mas é fato que até agora, isso não ocorreu. Caso ocorra, logicamente a ex-candidata perderia minha admiração, e por consequência, meu voto. Aguardemos com atenção os desdobramentos das futuras investigações.
Ass: O Eldoradense

13 de abr. de 2017

Alfinetada: "PSDB"




      "Se o PSDB conseguiu roubar tanto dentro de um governo do PT, imagina o quanto eles não roubariam se estivessem no poder!?"

    * O Eldoradense                       



 

Alfinetada: "PT"




  E a coisa está tão feia no PT que nas próprias eleições internas do partido em São Paulo existe confusão por suspeitas de fraude! Como diria o narrador esportivo Milton Leite...  "Que fase, hein!?"

* O Eldoradense

12 de abr. de 2017

Comentando sobre a tal "Lista de Fachin"...




  A lista de Fachin reforça a tese de que o sistema político brasileiro está falido. Mas será que esta é uma questão de sistema político ou de cultura de um povo? Não seriam estes políticos reflexo de uma sociedade abarrotada de indivíduos que almejam vantagens e benesses a qualquer custo, pouco ligando se o próximo será prejudicado? Será que a culpa é mesmo do Sistema Político?

  Há países do Primeiro Mundo de diferentes Sistemas Políticos, variando desde o presidencialismo, parlamentarismo e até monarquia. Estes países pertencem à elite socioeconômica do globo não por conta dos seus respectivos Sistemas Políticos, mas sim por conta de suas sociedades pautadas em valores nobres, como a honestidade e justiça, e principalmente, pelo rigor e eficácia das suas leis. Geralmente nestas nações a igualdade entre os indivíduos perante à legislação é, de fato, mais “igualitária”, não sendo um mero vocábulo embelezando a Carta Constitucional.

  Portanto, nas eleições brasileiras podem adotar a “lista fechada”, o voto distrital misto, acabar com a reeleição, diminuir o número de siglas partidárias, empunhar a bandeira do financiamento de campanha exclusivo com recursos públicos, que nada adiantará. Precisa ser erradicada a cultura do oportunismo, este sim é o grande mal do nosso povo. Esta cultura maléfica que parece ser uma doença crônica que acomete uma sociedade desigual em todos os sentidos da palavra, desde as posses materiais até a forma com que cada um é tratado pela justiça.

  E modificar culturas, mentalidades e comportamentos não é um processo que ocorre do dia para a noite. É um processo lento, que demanda tempo, atravessando gerações, e que depende muito da EDUCAÇÃO. E não depende só da educação formal das escolas, mas também da conscientização dos pais, repassando valores diferentes dos quais estamos habituados a testemunhar em nosso cotidiano, onde prevalece o “cada um por si” e os governos contra quase todos. Ver nomes dos partidos de oposição e situação na lista de Fachin prova que a nossa principal questão não é votar certo ou errado, porque a corrupção está generalizada. A questão é principalmente AGIR certo ou errado. Ah! E nem venham falar em Ditadura Militar, pois esta aberração já deu bastante errado na história brasileira, e no presente, vem oprimindo cidadãos de países como Coréia do Norte, Cuba e principalmente, Síria. Se for para continuar errando, que seja com liberdade de expressão.

* O Eldoradense



10 de abr. de 2017

Acróstico: "Síria"


Selvagem
Ímpeto
             Reacionário:
             Inocentes
                        Assassinados!

* O Eldoradense
  

9 de abr. de 2017

Vídeo musical de hoje: "Ninguém=ninguém", com os Engenheiros do Hawaii!


"Ninguém=ninguém" - Engenheiros do Hawaii

Há tantos quadros na parede 
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro 
Há tanta gente pelas ruas 
Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra 
Ninguém = ninguém 

Me encanta que tanta gente sinta 
(se é que sente) a mesma indiferença 
Há tantos quadros na parede 
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro 

Há palavras que nunca são ditas 
Há muitas vozes repetindo a mesma frase: 
Ninguém = ninguém 
Me espanta que tanta gente minta 
(descaradamente) a mesma mentira 

São todos iguais 
E tão desiguais 
uns mais iguais que os outros 

Há pouca água e muita sede 
Uma represa, um apartheid 
(a vida seca, os olhos úmidos) 
Entre duas pessoas 
Entre quatro paredes 

Tudo fica claro 
Ninguém fica indiferente 
Ninguém = ninguém 
Me assusta que justamente agora 
Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora 

São todos iguais 
E tão desiguais 
uns mais iguais que os outros 

O que me encanta é que tanta gente 
Sinta (se é que sente) ou 
Minta (desesperadamente) 
Da mesma forma 

São todos iguais 
E tão desiguais 
uns mais iguais que os outros 
São todos iguais 
E tão desiguais 
uns mais iguais... 
uns mais iguais...

6 de abr. de 2017

O que difere Victor Chaves de José Mayer?

José Mayer, que admitiu assédio à figurinista da Rede Globo...

Victor Chaves, que empurrou a esposa em uma discussão de casal...

    
  Dois casos de violência contra a mulher envolveram personalidades famosas, supostamente esclarecidas, já que se trata de um ator e de um cantor, respectivamente. José Mayer assediou uma figurinista da Rede Globo, tendo inclusive tocado nela sem seu consentimento. Victor Chaves, por sua vez, empurrou sua esposa em uma discussão de casal, sendo que a mesma posteriormente prestou queixa em uma delegacia.

   Primeiramente, é bom deixar claro que em ambos os casos, houve agressão contra a mulher, sendo que no primeiro, através de assédio, e no segundo, através de violência mesmo. O que difere o primeiro caso do segundo? Apenas o reconhecimento público do erro de José Mayer, coisa que Victor Chaves não fez, mesmo as câmeras de segurança tendo registrado o "empurrão". O cantor disse que cometeu um ato de "desespero" não caracterizando "crime", mas sim, uma "contravenção". 

   Enfim, o cantor virou ator, tentando desesperadamente encenar o papel de bom moço. E o ator acabou se dando mal através de uma "cantada" vulgar e invasiva. Se existe algo que os difere, talvez seja apenas o reconhecimento do erro feito por José Mayer, nada mais...  


* O Eldoradense

3 de abr. de 2017

E o Moro deu um drible sutil no Bolsonaro....




   Respeito quem  simpatiza com o Bolsonaro, mas confesso que não é o meu caso. Acho o deputado fluminense um oportunista propagador dos ódios e preconceitos mais toscos de nossa sociedade. Classifico seu discurso como falso-moralista e bastante hipócrita, altamente nocivo à uma sociedade cada vez mais violenta, fomentando o desrespeitos às diferenças de quaisquer natureza. 

   E acredito que muitos dos que enxergam Bolsonaro de forma negativa gostaram deste vídeo que está circulando na internet: Na tentativa de angariar créditos políticos dirigindo-se ao juiz Sérgio Moro em um aeroporto, o mesmo o cumprimenta de forma sutil, deixando o nobre deputado "no vácuo", que fica a ver navios, com a literal "cara de paisagem". Impagável!

* O Eldoradense

  

2 de abr. de 2017

Clipe internacional de hoje: "Beautiful Girl", com a banda INXS!


"Garota bonita"

Nicky está na esquina
com um casaco preto
Fugindo de um lar ruim
Com algum gato dentro

Agora onde você a encontrou
Entre as luzes de neon
Que assombram as ruas lá fora
Ela diz
Fica Comigo

Garota bonita
Fica comigo
Garota bonita
Fica comigo
Ela quer ir embora

De porta em porta
Esquina em esquina
Com fantasmas de neon na cidade

E ela diz
Fica comigo
Fica comigo
Fica comigo
Fica comigo

Fica comigo
Fica comigo

Ela está tão assustada
Muitíssimo amedrontada
Qualquer coisa poderia acontecer
Aqui mesmo esta noite

Garota bonita
Fica comigo
Garota bonita
Fica comigo
Ela quer ir embora

Fica comigo
Garota bonita
Fica comigo
Garota bonita
Fica comigo
Garota bonita
Fica comigo
Garota bonita

Comentário: "A importância do equilíbrio fiscal"

       Contas públicas: Este é, sem dúvidas, o calcanhar de Aquiles do atual governo. Operando de forma deficitária e não demonstrando uma i...