O ano de 2012 marcou um importante passo para a área militar do Brasil. A edição do Livro Branco da Defesa Nacional, que mostra todas as políticas para a área da defesa do País, é um dos marcos da área. Neles, estão todos os projetos prioritários das Forças Armadas, entre eles o Sistema de Mísseis e Foguetes Astros 2020. O Astros são um sistema de artilharia de foguetes de saturação, da sigla em inglês Artillery SaTuration ROcket System. São veículos com plataformas lançadoras de mísseis, que podem se locomover com facilidade pelo solo para destruir alvos táticos a uma distância de até 300 km.
A verba para a compra dos veículos partiu do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Equipamentos, que destinou R$ 1,5 bi à Defesa. A verba foi autorizada no final de junho por meio de uma Medida Provisória assinada pela presidente Dilma Rousseff, e irá abarcar a compra de 30 veículos lançadores de mísseis Astros 2020. Atualmente, o País conta com 20 lançadores do tipo Astro II. O gasto total para o projeto, que tem duração prevista para durar até 2023, é na casa de R$ 1,146 bi, de acordo com o do Livro Branco da Defesa Nacional.
Em dezembro, o Exército informou que está construindo duas unidades especializadas de mísseis e foguetes para operar os Astros 2020, na cidade de Formosa, em Goiás. Estas unidades serão desenvolvidas pela Avibras Aeroespacial, em São José dos Campos. Ao menos quinze veículos estarão alocados na cidade. Serão seis carretas disparadoras, seis unidades de reabastecimento, três viaturas blindadas reservadas ao comando, uma estação meteorológica, além do corpo de apoio técnico. Fonte: R7 * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
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