O valor total da operação de compra não foi divulgado e Eike se limitou a dizer em entrevista coletiva que o custo do investimento foi "suficiente". O acordo prevê o investimento US$ 350 milhões nos próximos cinco anos no festival e em promover a marca Rock in Rio pelo mundo. Os responsáveis explicaram que o objetivo com a ação é expandir o festival para outros continentes. O evento já foi realizado no Brasil, Espanha e Portugal, e no próximo ano acontecerá pela primeira vez na Argentina.
O empresário é o dono do conglomerado EBX, que inclui empresas dos setores do petróleo, mineração, eletricidade, construção civil e naval, logística e entretenimento. Fonte: R7
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