20 de mar. de 2012

A relação conturbada de José Serra com os papéis.

Site da imagem: desenhosdoestacinho.blogspot.com/

"José Serra e os papéis"

  Definitivamente, o José Serra não está bem, acabei de chegar à essa conclusão. Deve estar sofrendo de amnésia, esclerose ou algo parecido. Ou talvez, na pior das hipóteses, seja mentiroso mesmo. Há poucos dias, disse que o nome de nosso país é "Estados Unidos do Brasil", em entrevista ao Boris Casoy, na Rede Bandeirantes de televisão. Mais recentemente, ao ser questionado na Rádio Capital sobre o documento que havia assinado em 2004, em sabatina realizada pela Folha de São Paulo, quando se comprometia a cumprir os quatro anos de mandato na prefeitura paulistana, disse: "Eu assinei um papelzinho, não era nada".
  Sinceramente, eu já duvidava da palavra dos políticos. Agora, depois dessa, percebe-se que não se pode acreditar nem mesmo no que eles assinam!
   Não é de hoje que José Serra mantém uma relação confusa com o material derivado da celulose. Na campanha presidencial de 2010, o tucano protagonizou uma cena cômica: ao ser atingido na cabeça por uma esfera composta de papel e fita crepe, arremessada por militantes petistas, Serra deu a entender que havia se ferido por uma pedra em sua imponente careca, realizando exame de tomografia computadorizada no crânio e tudo. Posteriormente, vídeos comprovaram que a esfera arremessada contra o candidato não possuía tanto poder ofensivo quanto o mesmo havia sugerido.
   Mas voltando à esta postura de minimizar a importância dos documentos assinados, fica muito complicado acreditar no senhor José Serra. Particularmente, eu não aceitaria um cheque assinado por ele, sinceramente. Talvez aceitasse vender qualquer coisa à este senhor "em cash", ou no cartão de crédito, (com chip), já que sua assinatura aparentemente vale menos que uma nota de três reais.
     Serra: ontem, foi a bolinha de papel e hoje, o "papelzinho". Que papelão!

                                                   * O Eldoradense

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentário: "O tio França foi uma vítima"

    Ontem à noite, em Brasília, aconteceu o que penso ser o ápice do delírio Bolsonarista: Um homem trouxe explosivos em seu próprio corpo, ...