O pároco contou ainda que fizeram uma pesquisa em que perguntavam aos fiéis o que eles achavam da igreja, o que os atraía e os afastava. Finalizado o levantamento, foi criado um site e começou uma série de medidas para sanar os anseios da comunidade, um deles eram as máquinas de cartão para pagamento do dízimo.
Para o frei, a perspectiva é de que aumentem as doações. “Antes tínhamos carnês, as pessoas tinham que guardar ele o ano todo. Agora, com o cartão, você passa e dá baixa na hora, é automático”. Para o futuro, a moderna paróquia quer disponibilizar o pagamento também pela internet. O parcelamento é possível, mas não recomendado pela igreja.
E as inovações não param por aí. A igreja propicia ao frequentador a possibilidade de ter um cartão próprio com uma das bandeiras disponíveis. As máquinas começaram a funcionar na última sexta-feira (1º). “No domingo já houve procura, e outros fiéis compraram uma rifa que a igreja está vendendo e pagaram no cartão”, afirmou o religioso. Na arquidiocese de Goiânia, o departamento administrativo desconhece o uso de máquinas de cartão para receber a devolução do dízimo. Mas ainda não se posicionou favorável ou contrária à prática. Fonte: Uol Notícias * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
Todo católico consciente de seus compromissos como fiel, sabe que tem o dever de participar da evangelização, da caridade e da manutenção dos templos e daquele que vivem em prol da Evangelização. O dízimo na Igreja Católica é algo muito transparente e sabemos que bem investido. Muitos exigem uma Igreja moderna, atual, que use dos meios de comunicação e das ferramentas hodiernas. Fazer o uso do cartão para o pagamento do dízimo não é nem um pouco contraditório, mas apenas uma ferramenta facilitadora para os fiéis. Só questiona quem não é católico ou ainda não entendeu seu compromisso com o dízimo.
ResponderExcluirSe não sabe em que ele é investido procure pela prestação de contas em sua paróquia, com certeza estará afixada no painel na entrada da Igreja, publicado no blog, site ou jornal paroquial.
Na verdade, a IURD, a Mundial e a Igreja do Malafaia (olhe a veja dessa semana) fazem uso das máquinas de cartão há quase 10 anos.
Entretanto, ainda que o uso dessa ferramentas pela IURD, Mundial e várias outras seja o mesmo, o destino e a aplicação daquilo que os fiéis devolvem no dízimo não é nada semelhante.
Todos que conhecem a Paróquia S. Francisco sabem que ela é administrada pelos Frades Franciscanos OFM (Ordem dos Frades Menores), que, a a exemplo de S. Francisco, seu fundador, possuem voto de pobreza e não tem sequer um salário para si.
afff, essa pessoa aee eh em invejosa viu, ashauhsuahsua, q pena desse povo q pensa q ficar criticando, vai parar o cresimneto das igrejas neo-pentecostais ashaushauhsuahsu ri mto ashaushuahsuahusas
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