O maior partido da base aliada governista, o PMDB, se reúne nesta quinta-feira (15) em Brasília para o fórum nacional da legenda. Apesar da saída de três peemedebistas do quadro ministerial do governo Dilma, as lideranças do partido avaliam o atual momento como um dos mais fortes na relação com a presidente petista.
“O PMDB está vivendo, do ponto de vista da sua relação com a presidenta Dilma, um excepcional momento. Também do ponto de vista interno, o PMDB vive um excepcional momento de unidade, de modo que as coisas estão muito bem”, afirmou o líder da legenda no Senado, Renan Calheiros (AL).
"O PMDB e o PT são indissociáveis porque é a presidenta e o vice-presidente da República”, afirmou o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO). Para Raupp, a presença da presidente no evento é reflexo da união entre as duas legendas. “Esse gesto de a presidenta vir ao fórum nacional do PMDB é uma demonstração de unidade da base, não só dentro do PMDB, mas de todos os partidos da base.”
O evento que reúne peemedebistas de todo o país tem como obejtivo reforçar entre seus filiados a força e o poder que a legenda tem em todos os Poderes da República, apesar das manchas na imagem com a opinião pública após uma série histórica de casos de corrupção envolvendo seus políticos.
Com a saída de Pedro Novais no Turismo e Wagner Rossi na Agricultura – ambos sob denúncias de corrupção -, as duas pasta continuam sob domínio dos peemedebistas. Os dois foram substituídos por deputados – Rossi por Mendes Ribeiro (RS), Novais, por Gastão Vieira (MA).
“Dos ministros do PMDB, nenhum foi demitido, eles pediram demissão. E o PMDB entregou novos nomes, a presidenta fez a escolha e eles estão ocupando a nova posição”, disse o senador Eunicio Oliveira (CE), sobre os supostos fichas-sujas demissionários do partido.
“Isso é um processo natural, ocorre em todos os partidos, e o partido respondeu da melhor maneira possível, com rapidez, com precisão”, afirmou Calheiros. Os discursos dos peemedebistas são unânimes de que os erros de seus filiados é “página virada”.
“Gastão é um dos melhores quadros do PMDB. Tem grandes condições de fazer uma excelente gestão no ministério, de modo que a expectativa que nós temos em relação a ele é a melhor possível. [Novais é] Página virada”, disse Calheiros.
A exceção à regra foi o caso de Nelson Jobim. O ex-titular do ministério da Defesa foi substituído por um petista, o ex-ministro das Relações Exteriores do governo Lula, Celso Amorim.
Diferente dos dois outros casos, Jobim saiu, não por suspeita de envolvimento em corrupção, mas por uma série de declarações e críticas aos seus colegas de governo. Fonte: Uol Notícias * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
“Dos ministros do PMDB, nenhum foi demitido, eles pediram demissão. E o PMDB entregou novos nomes, a presidenta fez a escolha e eles estão ocupando a nova posição”, disse o senador Eunicio Oliveira (CE), sobre os supostos fichas-sujas demissionários do partido.
“Isso é um processo natural, ocorre em todos os partidos, e o partido respondeu da melhor maneira possível, com rapidez, com precisão”, afirmou Calheiros. Os discursos dos peemedebistas são unânimes de que os erros de seus filiados é “página virada”.
“Gastão é um dos melhores quadros do PMDB. Tem grandes condições de fazer uma excelente gestão no ministério, de modo que a expectativa que nós temos em relação a ele é a melhor possível. [Novais é] Página virada”, disse Calheiros.
A exceção à regra foi o caso de Nelson Jobim. O ex-titular do ministério da Defesa foi substituído por um petista, o ex-ministro das Relações Exteriores do governo Lula, Celso Amorim.
Diferente dos dois outros casos, Jobim saiu, não por suspeita de envolvimento em corrupção, mas por uma série de declarações e críticas aos seus colegas de governo. Fonte: Uol Notícias * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
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