"Creio que se Charles Darwin tivesse acesso ao Youtube e assistisse a este vídeo...
... Em seguida, o mesmo passaria a formular a "Teoria da Involução"...
* O Eldoradense
No meio da última semana, li, com muita empolgação, que Presidente Epitácio irá receber um mega investimento no setor de hotelaria. T...
UM OLHAR MAIS PROFUNDO
ResponderExcluirNão deveríamos olhar apenas para a ponta do iceberg. O que a pessoa faz é muito mais revelador do que o que ela diz.
No final da década de 80, em Sergipe, Damares fundou o comitê estadual do Movimento Nacional Meninas e Meninos, cuja principal função era a proteção de crianças moradoras de rua. Nesse período, por diversas vezes, transformou seu próprio apartamento em lar temporário para essas crianças. Outras vezes, para entender o problema na pele, dormiu nas ruas de Aracaju ao lado delas.
No final da década de 80 atuou na defesa dos direitos da mulheres pescadoras e trabalhadoras do campo. Existe ainda hoje, no povoado Siririzinho, na cidade de Siriri, em Sergipe, um centro social que recebeu, em 1987, o seu nome: Damares Alves.
Damares adotou uma indiazinha, salvando-a da prática de infanticídio, comum em algumas tribos do Norte. Quando há o nascimento de bebês gêmeos ou com qualquer tipo de deficiência, por tradição, pode haver sacrifício infantil.
Uma das fundadoras do Movimento Brasil Sem Aborto, a entidade influente na defesa dos nascituros no Brasil.
É palestrante reconhecida pelo combate à pedofilia. Sofreu abuso quando tinha 6 anos e quer evitar que outras pessoas passem pela mesma situação. O resultado de sucessivos abusos acarretou a incapacidade de gerar uma criança no útero, além de carregar durante muito tempo as marcas na alma deixadas por seu algoz, que sempre a culpava, fazendo acreditar que ela o havia seduzido.
É coordenadora do Movimento Nacional Brasil Sem Drogas.
Advoga voluntariamente, há 30 anos, para mulheres em situação de vulnerabilidade social e violência doméstica.
É coordenadora do Instituto Flores de Aço, com sede em Brasília, que milita em defesa dos direitos da mulher.
Co-idealizadora do Projeto Tekoê, que tem sede em Gama/DF e que acolhe mães e crianças indígenas em situação de risco.
Além disso, acolhe e luta ao lado de mães que perderam a guarda dos filhos por denunciarem os pais que molestaram sexualmente os próprios filhos. Ela é forte na luta contra a lei de alienação parental, que serve como instrumento de manobra jurídica para “amordaçar” mulheres e crianças que sofrem violência doméstica e abusos de vários tipos.
Respeito muito mais as pessoas que fazem o que é certo do que as que falam bonito.
Amei saber disso.
Respeito a biografia dela, parece ser uma boa pessoa, porém, inapta para o cargo que ocupa, pelas inúmeras bobagens que fala, ao meu ver. A questão nem é falar bonito ou feio, é falar bobagem mesmo. Mas toda opinião divergente será registrada aqui, desde que argumentada de forma respeitosa, como você fez. Abraços.
ExcluirAss: O Eldoradense