"Frete" - Renato Teixeira & Sérgio Reis
Eu conheço cada palmo desse chão
E só me mostrar qual é a direção..
Quantas idas e vindas
Meu Deus, quantas voltas
Viajar é preciso, é preciso
Com a carroceria sobre as costas
Vou fazendo o frete cortando o estradão
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
Por onde eu passei deixei saudade
A poeira é minha vitamina
Nunca misturei mulher com parafuso
Mas não nego à ela os meus apertos
Coisas do destino e do meu jeito
Sou irmão de estrada e acho muito bom
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
Mas quando eu me lembro lá de casa
A mulher e os filhos esperando o pão
Sinto que me morde a boca da saudade
E a lembrança me agarra e profana
O meu tino forte de homem
E é quando a estrada me acode
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
E só me mostrar qual é a direção..
Quantas idas e vindas
Meu Deus, quantas voltas
Viajar é preciso, é preciso
Com a carroceria sobre as costas
Vou fazendo o frete cortando o estradão
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
Por onde eu passei deixei saudade
A poeira é minha vitamina
Nunca misturei mulher com parafuso
Mas não nego à ela os meus apertos
Coisas do destino e do meu jeito
Sou irmão de estrada e acho muito bom
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
Mas quando eu me lembro lá de casa
A mulher e os filhos esperando o pão
Sinto que me morde a boca da saudade
E a lembrança me agarra e profana
O meu tino forte de homem
E é quando a estrada me acode
Eu conheço todos os sotaques
Desse povo todas as paisagens
Dessa terra todas as cidades
Das mulheres todas as vontades
Eu conheço as minhas liberdades
Pois a vida não me cobra o frete
Nenhum comentário:
Postar um comentário