Grupo E: Suíça, Equador, França e Honduras
Suíça: É mais fácil abrir uma conta secreta no bancos suíços do que fazer um gol nesta seleção. Os queijos suíços possuem buracos, mas o sistema defensivo deles, não. A obsessão pela defesa e marcação é característica dos suíços desde 1938, na Copa da França, quando eles lançaram um esquema tático chamado "ferrolho suíço". Desde aquela época, o estilo de jogar deles é este, talvez pelas suas equipes ao longo dos tempos serem caracterizadas por jogadores truculentos que possuíam o gingado de um poste. Porém, se é difícil os suíços tomarem um gol, também é dificílimo acontecer de marcarem um tento, e isso explica o insucesso deles nas Copas do Mundo. Vão sofrer com o calor do Brasil, e isso deve ser determinante para fazer com que não se classifiquem nem na primeira fase. Estreiam às 13:00 h contra o Equador na seca e corrupta Brasília, onde serão derrotados pelos sul-americanos. Posteriormente jogam contra a França, sofrendo nova derrota e finalizam a campanha vencendo a galinha morta do grupo, Honduras.
Equador: Os equatorianos aliarão o futebol mais ou menos com o calor brasileiro para se classificarem em segundo lugar no grupo. Se a Linha do Equador divide o planeta ao meio, a qualidade do futebol deles também é mediana. E para não perder a piada, na fase eliminatória, eles ficarão pelo meio do caminho. É, eu sei, foram piadas meio sem graça. Acho que é porque eu trabalhei ontem à noite e estou meio com sono.
Honduras: Como citado anteriormente, é a galinha morta do grupo. Perde para todo mundo, e é séria candidata a pior campanha dentre todas as seleções da Copa. Tomarão uma goleada dos franceses na estreia, levarão outra peia contra o Equador, e finalizam a campanha perdendo para a Suíça. Para os fãs de zebras em jogos da Copa, não assistam jogos de Honduras, pois perderão seu precioso tempo. No horário dos jogos dos hondurenhos, se os senhores quiserem ver zebra, mudem de canal televisivo. Sugiro o Animal Planet.
França: Os franceses são especialistas na fabricação de perfumes e champanhes, bem como na arte de ganhar do Brasil em Copas do Mundo. Foi assim em 1986, na final de 1998 e também em 2006. Classificarão com 3 vitórias no grupo, e torçam para que eles não cruzem com a nossa seleção na fase eliminatória ou na final, porque se assim acontecer, eles ganham. Podem até estar pior que a gente, mas ganham. Um amigo meu disse que os jogadores brasileiros tremem só de ouvir hino da França, a Marselhesa. Antes, eu não acreditava nisso, mas atualmente, sim. Os franceses não são candidatos ao título, mas se chegarem na final contra o Brasil, erguem a taça, pois somos fregueses deles. Pessimismo? Não. É realismo mesmo.
* O Eldoradense
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