"Quase todos os anos nosso planeta passa através dos espaços entre os filamentos, talvez de raspão com um ou dois", embora nem sempre com a mesma proximidade, explicou Cooke. "De vez em quando, no entanto, quase colidimos de frente com algum, e assim começam os fogos de artifício", acrescentou o cientista, apontando que isto talvez ocorra este ano.
João Paulo Delicato, diretor do Planetário de São Paulo, explica que o fenômeno não tem boa visualização no Brasil, pois a chuva de meteoros tem a constelação de Dragão como radiante – local de onde o fenômeno parece surgir - , que é pouco vista no hemisfério Sul.
João Paulo Delicato, diretor do Planetário de São Paulo, explica que o fenômeno não tem boa visualização no Brasil, pois a chuva de meteoros tem a constelação de Dragão como radiante – local de onde o fenômeno parece surgir - , que é pouco vista no hemisfério Sul.
Ele afirma que com sorte observadores do Brasil poderam ver alguma estrela cadente. "Olhe em direção ao Norte, em um lugar com pouco prédios, a partir das 22h de sábado, que é possível ver alguma coisa", disse.
Especialistas da Nasa e de outras partes do mundo acham que a Terra se dirige a três ou mais filamentos e o encontro calculado para este sábado provocará uma série de explosões que poderão ser vistas a partir das 19h (de Brasília), com o apogeu entre às 22 e 24h.
O que se vê da Terra, denominado comumente como "estrelas cadentes" é o pó e os fragmentos originados pela passagem dos cometas ao redor do Sol, que ao entrar em contato com a atmosfera se incendeiam, dando lugar à chuva de meteoros. Os meteorologistas não têm certeza de quão forte será o impacto e a posterior chuva. Alguns especialistas, como o meteorologista Paul Wiegert, da Universidade canadense Western Ontario, consideram que poderiam cair até mil meteoros por hora, o que a transformaria em tempestade. Fonte: Último Segundo * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
O que se vê da Terra, denominado comumente como "estrelas cadentes" é o pó e os fragmentos originados pela passagem dos cometas ao redor do Sol, que ao entrar em contato com a atmosfera se incendeiam, dando lugar à chuva de meteoros. Os meteorologistas não têm certeza de quão forte será o impacto e a posterior chuva. Alguns especialistas, como o meteorologista Paul Wiegert, da Universidade canadense Western Ontario, consideram que poderiam cair até mil meteoros por hora, o que a transformaria em tempestade. Fonte: Último Segundo * Para visualizar a imagem em tamanho original, clique sobre a mesma.
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